segunda-feira, 29 de setembro de 2014

After Ever High- paixão à primeira vista ♥

Esse fim de semana fui dar uma volta no Shopping e, como sempre, acabei parando numa loja de brinquedos. Apesar de eu não ser mais criança, adoro ver as novidades no ramo dos brinquedos!

E me deparei com uma coleção de bonecas, que, pelo que entendi, é lançamento: After Ever HighFiquei encantada com as bonecas!!! Além de lindas, muito bem feitas (e caras!) elas reproduzem o estilo que eu gosto: moderno, mas com um toque tradicional. Elas são filhas dos personagens dos contos clássicos (Princesas, Chapeuzinho Vermelho, Chapeleiro Louco, etc) e possuem características bem marcantes, que muitas vezes lembram as de seus pais.




Claro que quando cheguei em casa fui pesquisar sobre elas e não é que elas já têm episódios de desenho animado e estão causando o maior frisson na meninada? Aonde eu estava esse tempo todo? Eu estava ainda estagnada na "febre" da Monster High... (E essas são muito mais lindas do que a Monster!)


Como estou numa fase muito "Chapeuzinho Vermelho", adivinhe qual foi a minha paixão à primeira vista? Cerise Hood, claro!




sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O que rola?

Aconteceu mais uma coisa no mínimo esquisita essa semana.

Uma colega me contatou inbox e questionou-me, meio sem jeito, toda cheia de dedos, o que estava acontecendo entre mim e a minha melhor amiga, pois ela nunca mais tinha visto a gente juntasDetalhe: ela não trabalha comigo, não mora perto da minha casa e tampouco é próxima assim da  minha amiga. Ela tirou essa conclusão, porque não há fotos recentes de nós duas em redes sociais.

Não fiquei chateada com essa moça, afinal, conheço suas boas intenções e talz, mas o que "pegou" nesse episódio é a conclusão de que as pessoas estão vivendo tão intensamente sua vida virtual que dão mais importância à ela do que à sua vida realO pensamento atual é: postamos na net tudo (tudo mesmo) o que estamos fazendo; logo, o que não está postado não acontece.

Parei pra pensar em como a gente não tem o mínimo de controle sobre o que os outros pensam e, por consequência (neste caso), das conclusões que tiram daquilo que não estão vendo!

Se eu não posto que estou indo tomar banho-fazer refeições-dormir não significa que eu não os faça!

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Desabafo

Eu já tenho algum tempo de experiência profissional e isso, por consequência, me gerou um amadurecimento como pessoa também.

Desde que me formei e entrei para o mercado de trabalho, meu foco é sempre caminhar na linha da ética, do respeito com o meu próximo, pautada no amor por aquilo que eu faço; pela profissão que escolhi para seguir minha vida toda.

Sim, me vejo como uma profissional responsável por formar futuros cidadãos. Entendo como função minha investir no futuro da humanidade. E não acho que, com isso, eu esteja exagerando ou hiper valorizando o meu ofício e a minha importância na vida das pessoas. 

Já comentei que acho que cada um deve fazer a sua parte e se cada um assim o fizer, logo teremos uma soma de ações que resultarão em algo muito maior e muito mais benéfico para todos.

Estou chateada porque ontem me deparei com duas alunas me falando que a professora do ano anterior maltratava e agredia física e psicologicamente as crianças. Estou falando de crianças que tinham  4 ou 5 anos!

Para mim, é inconcebível uma ideia dessas! Como assim?!?
Criança dá trabalho sim. Às vezes eles acham que seguir regras nem sempre é tão interessante assim. Aliás, o mais interessante sempre pode ser fazer farra com os amigos. Confesso que muitas vezes eles nos deixam loucas, mas daí a judiar? Eu não aceito!

Todo mundo na vida tem alguém que ama e não pode pensar nessa pessoa sendo maltratada por quem quer que seja. Será que essa professora nunca pensou nisso?

Indignada...

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Na cozinha


E nessas de fazer o caderno de receitas para a amiga recém-casada, escolhendo as melhores receitas da minha família, me dedicando para que ela seja bem sucedida nas questões gastronômicas, vejo o quanto cozinhar é uma arte. 

Vejo o quanto a alquimia que envolve o preparo e a combinação dos ingredientes se faz presente a cada prato, por simples que ele seja.

Vejo a necessidade de colocarmos amor em tudo o que fazemos, mas no alimento ainda mais. Nossas mãos são responsáveis pela transmissão da energia que está dentro de nós.

Minha dica para que a correria do dia-a-dia não atrapalhe nossa sintonia na hora de cozinhar? Música, my dear! Ela é capaz de equalizar qualquer vibração. Ligue o rádio enquanto as panelas estão no fogo e sinta tudo de bom que a combinação desses dois ingredientes pode fazer por você (e por todos que você ama!).

Enjoy this moment!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

DIY

Sou  chegada em invencionices e customização de peças: acho sensacional sermos capazes de transformar uma peça sem graça em uma outra carregada de significados para nós mesmos.

Esse é o caderno de receitas que fiz para uma amiga que se casou recentemente. Ele não é um caderno comum, já é próprio para receitas (mas tinha uma capa bem feiosa) e as imagens foram pesquisadas na net. 





Que tal?

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Temos tratado de sustentabilidade lá na minha escola e é assim que vejo a minha turminha de 6 anos agindo.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

WTF ?!?

Como já mencionei algumas vezes, sou praticamente uma leitora compulsiva.
Leio qualquer coisa e gosto da sensação de relaxamento e lazer que somente uma boa história pode me proporcionar, além de todos os benefícios tão facilmente enumeráveis. Também gosto de ler livros comerciais: aqueles romances bem populares, que estão entre a lista dos mais vendidos  e que eu chamo, carinhosamente, de "romances-farofa". Não costumo ter preconceito com estilo literário, mas sou crítica o suficiente pra entender se o livro foi bem escrito, se o enredo tem coerência, etc, etc.

Enfim, há alguns dias, uma colega de trabalho me questionou se eu já tinha lido um tal de "Zonas úmidas" (Charlotte Roche, Ed. Objetiva), porque ela tinha acabado de ler e estava precisando conversar com alguém sobre isso. De cara entendi que seria um romance erótico e, talvez por sermos adultas, não conseguia compreender o motivo de tanta inquietação por parte dela.

Bem, comecei a ler o bendito e confesso que já nas primeiras frases, já comecei a achar tudo muito estranho. Além de não ser exatamente um romance erótico, a personagem é completamente perturbada e descreve uns hábitos/ estilo de vida pra lá de duvidosos.

Tenho em mente que talvez não tenha paciência para terminar essa leitura, mas essa mesma colega me disse que o final é surpreendente e que vale por toda a maluquice do livro inteiro. Preciso dizer que isso já foi suficiente pra me motivar a aguentar as bizarrices da personagem até o fim? 

Quem sabe não retorno aqui contando minha opinião (principalmente sobre aquela frase clássica de que a primeira impressão é que fica)?



Excuse me


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Tocando em frente

Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais

Hoje me sinto mais forte
Mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco sei
Ou nada sei

Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs

É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou

Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs

É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
E no outro vai embora

Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
E ser feliz

Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs

É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais

Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
E ser feliz

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Transmutando energias

Todas as pessoas que eu tenho conversado ultimamente se queixam de estarem cansadas, como se a bateria delas estivesse sempre acabando ou por acabar. Percebo que eu também estou assim, ainda que não me sinta stressada ou afobada com acúmulo de coisas  pra dar conta. Ninguém sabe explicar o que está acontecendo consigo... Nem eu, comigo mesma.

Bem, se a energia que nos ronda é essa, vamos fazer o possível para que ela seja transmutada de modo que o que nos envolva seja algo mais leve, mais feliz, mais animado. Pra mim, não tem nada que possa ter uma ação mais transformadora do que a música!

Dessa forma, comecemos os trabalhos de mudança de humor com um playlist pra lá de especial pra mim, porque conta com um artista que sempre está "por perto" em todos os momentos; alguém que tem o poder de transmitir alegria e boas vibrações por onde quer que passe. 

Com vocês, Mr. Jeff Scott Soto.
Enjoy it!









quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Expectativa x Realidade


De volta ao começo

Texto retirado do espetáculo "Panos e Lendas"
(atuado pela Cia Pic & Nic)
- Para onde tu me levas (...)?
- Te levo para a descoberta! Onde nasce o novo!
- O novo...?!
- Sim, te levo pro começo de tudo. Onde tudo nasce, onde tudo começa. Pro começo do começo!
- E é longe este começo? Onde é que começa?
- Onde tua curiosidade te levar. Quando a tua vontade se fizer tão forte, mas tão forte (...)


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Reflexão


Apesar de tudo o que ando vendo e ouvindo, apesar do mundo estar "virado do avesso", apesar de muitos valores terem sido modificados, banalizados ou esquecidos no decorrer do tempo, ainda sou o tipo de pessoa que acredita que os seres humanos têm potencial para fazerem o bem, mesmo que necessitem de conscientização, orientação e um certo despertar para tudo isso.

Estamos falando da raça humana, estamos falando de pessoas que possuem inteligência (no sentido de sermos cientificamente diferenciados dos animais- se bem que hoje em dia tem animal dando de 10 a 0 em muito humano por ai!), estamos falando de vida em sociedade. Se eu mesma não acreditar que a humanidade tem jeito, em que mais posso acreditar? Mesmo porque eu estou inserida nesse contexto e nessa definição de humana.

A questão não é só crer que as pessoas ainda podem ser "salvas", ansiar pela mudança e torcer para que ela ocorra de forma mágica. Nós temos que agir. Nós temos que ser o exemplo. Nós temos que começar em nós mesmos essa mudança. Nos modificando, podemos ser a inspiração para que outras pessoas queiram/ despertem para sua própria mudança.

O que não dá é para ouvir da boca de pessoas instruídas (culturalmente, porque moralmente...) que a vida de um animal vale muito mais a pena de ser salva do que a de uma pessoa. Todas as vidas são igualmente importantes, tanto a do animal, quanto a do ser humano. Que síndrome-de-inferioridade-racial é essa agora?

Por um mundo onde saibamos utilizar o dom da inteligência com sabedoria e bom senso.




sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Andando no Arame




Pra começar a sexta-feira com o maior clima de alto astral!
Mobilis Stabilis é uma das minhas bandas de cabeceira. Amo o jeito que essa galera executa música instrumental, sem que fique cansativa ou repetitiva.

(Se bem que confesso que ver imagens do meu ídolo me deixou um pouco tristinha. Será que a saudade nunca vai passar?)


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Hoje é dia de comemoração

A única coisa que eu posso dizer (além do óbvio) é que, com certeza, me tornei uma pessoa muito melhor e mais equilibrada depois que você apareceu na minha vida.
Amo você.





quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Dias atrás, a Tay do blog "A vida em outros tons" (http://www.avidaemoutrostons.com.br/) fez um post falando sobre coisas que ela não gosta, mas que praticamente-todo-mundo-na-vida gosta.

Me identifiquei com esse assunto, primeiro porque concordei com a maior parte das coisas que ela citou: praia, comida japonesa, falar ao telefone... E mesmo assim,  ainda consegui fazer uma listinha  de mais coisas. Veja só:


Acho um saco escutar essa frase em todo show que vou
( mesmo que não seja de banda cover)

1. Apesar da minha vida e meu coração serem destinados ao Rock'n'roll, não consigo gostar do Raul Seixas. Não é minha praia, não me emociono com as musicas dele. Nada contra quem gosta, mas o pior é sempre ver a cara de espanto das pessoas, seguida da frase: "Ué?!?  Como não? Todo rockeiro ama Raul, pede pra tocar Raul".  Menos, gente. 




Esse Angel consegue ser o pior de todos!

2. Sempre me pareceu que o mundo gosta de perfumes importados, daqueles bem fortes e doces. Eu simplesmente não consigo nem ficar perto de alguém cuja fragrância mais parece uma loja de guloseimas. Tenho enxaqueca gerada por odores fortes e estar em contato com esse tipo de perfume, pra mim, é impraticável. Sempre digo para as colegas que exageram no cheirinho que isso "pode abalar nossa amizade!" hahahaha 



O de espinha de peixe é o  "fim da feira"!
 #sorry
3. Outra coisa que pra mim não rola é usar acessórios gigantes, principalmente brincos. Não combina nem um pouco comigo aquelas peças que têm tamanho pra servirem como pulseiras! Gosto de vários furos numa mesma orelha, mas sempre com brinquinhos bem pequeninos. Ando num grau de intolerância que até aquelas "argolinhas-mini" me incomodam. Um pontinho de luz ou algum formato fofo (estrelinha, coração,etc) são mais do que suficientes.


A hora do "Parabéns" é a melhor parte
(significa que a festinha está prestes a acabar! hahaha)

4. Festas de aniversário.
 Sim, reconheço que acho um porre festinhas onde você conhece pouca gente (às vezes só o aniversariante) e fica completamente deslocada porque o anfitrião está ocupado tentando se desdobrar pra dar atenção para todos os seus convidados (E, no fim, acaba não dando atenção suficiente pra ninguém).


Me expor em público não rola!
5. Pode parecer contraditório, mas sou uma pessoa tímida, apesar de ser professora. A real é que não gosto muito de me expor diante de situações em que eu não tenho domínio. Se o assunto é relacionado ao meu trabalho, me sinto super à vontade: dar uma aula, fazer uma reunião de pais, apresentar um trabalho para o grupo docente que trabalha comigo. Mas se estiver em um ambiente com pessoas desconhecidas, não gosto de falar em público e muito menos de estar em evidência.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Fim de semana inspirador, cercada de amigos, ídolos e música de qualidade.
Tem como não esperar um linda semana pela frente?