segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Dos ecos da vida

A ideia do eco é a mesma: ele só retorna
 os sons  que lhe oferecemos.
Sempre soube que na vida semeamos o que plantamos. Se eu não gosto do que eu estou colhendo, devo prestar atenção no que eu ando plantando.

O plantio é sempre livre, mas a colheita é obrigatória: não adianta querer colher morangos onde eu plantei abobrinhas.

Será que estamos sabendo fazer boas escolhas na hora da nossa semeadura?

Será que ainda nos surpreendemos com aquilo que colhemos?

Será que já compreendemos que a responsabilidade é toda nossa?




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