Oração de São Francisco de Assis

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;

Onde houver discórdia, que eu leve a união;

Onde houver dúvida, que eu leve a fé;

Onde houver erro, que eu leve a verdade;

Onde houver desespero, que eu leve a esperança;

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais

Consolar, que ser consolado;

compreender, que ser compreendido;

amar, que ser amado.

Pois é dando que se recebe,

é perdoando que se é perdoado,

e é morrendo que se vive para a vida eterna.

♥

Consultando...

Putz... eu ainda me pego incomodada com a atitude de algumas pessoas acerca de (falta de) comprometimento com trabalho... Ok, eu sei que não deveria sequer tirar o foco do meu trabalho, quanto menos olhar para o trabalho dos outros.

Ando assim há um tempo, mas estava tentando levar as coisas em banho-maria, pensando justamente o que eu deveria pensar: "Não é da sua conta" ou "Faça a sua parte".

Semana passada comecei a perceber um certo incômodo com relação à isso. Confesso que atribui essa aparente falta-de-paciência-com-as-limitações-alheias à minha TPM, afinal ficamos mais sensíveis, menos tolerantes, etc, etc etc.

Enfim, a TPM já passou e o sentimento continua. Sei que devo parecer radical, mas não aceito nada menos que o mínimo de comprometimento, de compromisso profissional. Principalmente na área da educação! Estamos formando futuros cidadãos, pessoas que irão tocar pra frente esse mundo e nossa responsabilidade não é pequena. 

Pode parecer meio clichê tudo isso, pode dar a entender que somos (ou que queremos ser) os "Salvadores da pátria", mas se a gente for parar pra pensar, não está muito longe disso! Não o sentido de salvamento, obviamente, mas o sentido de podermos formar pessoas que podem fazer um futuro diferente. E está nas nossas mãos escolher que tipo de pessoas estamos querendo formar ou que tipo de futuro queremos ter.

Também não estou dizendo que quero que todos os profissionais sejam perfeitos. Muito pelo contrário, eu mesma tenho muitas imperfeições. Mas a diferença reside na sua força de vontade em se aperfeiçoar, em aprender. Esse lance de "Ah... vou fazer assim (de qualquer jeito) mesmo" pra mim não cola!!! Não existe comprometimento pela metade: ou se tem ou não se tem! 

E outra: a cada dia eu tenho mais certeza de que deveria ser dever do cidadão trabalhar com aquilo que ama. Fazer o que realmente gosta.

Quem sabe assim, a qualidade não seria uma constante?

♥

Convite

É muito amor!

E ontem, fui presenteada com uma das declarações  de amor mais fofas que alguém poderia escutar:

"Madrinha, você é minha melhor amiga"

(L., 3 anos)

Acho que não poderia começar a semana de um jeito melhor!

Obrigada, L. por me relembrar (todos os dias) o quanto a vida vale a pena.

♥ 

Do pranto

Se você tiver que chorar, não esqueça de chorar como as crianças.

Você foi criança um dia, não esqueça que uma das primeiras coisas que aprendeu em sua vida foi chorar. Porque chorar faz parte da vida. Jamais se esqueça que você é livre, e que demonstrar emoções não é uma vergonha. Grite, soluce alto, faça barulho se tiver vontade – porque assim choram as crianças, e elas sabem a maneira mais rápida de sossegar seus corações.

Você já reparou como as crianças param de chorar? As crianças param de chorar porque alguma coisa as distrai, algo chama a atenção delas para uma nova aventura.

Assim também será com você – mas apenas se você soltar com coragem todas as suas emoções, apenas se você chorar como chora uma criança.

(Paulo Coelho, Maktub)

♥

Sejamos gentis

Sessão Nostalgia!

Devo confessar que ando me animando com as listas que colocam neste site. Uma mais engraçada do que a outra! E essa sobre a adolescência nos anos 90 me chamou atenção, pelo motivo mais óbvio: me identifiquei com quase tudo que tinha lá! hahahah

http://www.buzzfeed.com/clarissapassos/sinais-incontestaveis-de-que-voce-estava-entrando-na-adol

Porém tenho algumas ressalvas pessoais:

Amava a Ana Paula Arósio na capa da Capricho, mas gostava muito mais da Piera, que era a figurinha carimbada das capas um pouco antes dela. A Piera era linda e eu queria ser igual ela! :)

 Também amei o Mamonas Assassinas! E muito! Mas não torci o nariz quando eles apareceram no programa do Gugu. Acho que foi a melhor apresentação deles em programas de tv, inclusive.

Bem, com isso tudo me lembrei de duas coisas que me marcaram muito no final dos anos 80, começo dos 90: 

As fotos de propaganda da marca Benetton. Elas eram sempre chocantes, mas a que eu nunca esqueci foi aquela do beijo entre um padre e uma madre. Na época achei o cúmulo da rebeldia, do proibido. E tudo o que era proibido era muuuito mais revolucionário!

As estampas das camisetas da marca Periferia. Elas tinham foto e a clássica da sapatilha de ballet com o Gelol do lado era a queridinha de todo mundo!

Que delícia relembrar tudo isso!

♥

Keep Calm - Amanhã é feriado!

Dos ecos da vida

A ideia do eco é a mesma: ele só retorna
 os sons  que lhe oferecemos.

Sempre soube que na vida semeamos o que plantamos. Se eu não gosto do que eu estou colhendo, devo prestar atenção no que eu ando plantando.

O plantio é sempre livre, mas a colheita é obrigatória: não adianta querer colher morangos onde eu plantei abobrinhas.

Será que estamos sabendo fazer boas escolhas na hora da nossa semeadura?

Será que ainda nos surpreendemos com aquilo que colhemos?

Será que já compreendemos que a responsabilidade é toda nossa?

♥

Sobre ventos e janelas

Essa semana conversava com uma querida amiga sobre o poder do pensamento X escolhas que irrremediavelmente fazemos em nossas vidas.

Creio muito na máxima de que somos o que pensamos e atraímos o que pensamos. Se não quisermos viver perseguidos pela famosa nuvenzinha cinza em cima de nossas cabeças, nós temos a chance de expulsá-la de lá e completar a tarefa com louvor.

Sempre tenho em mente que, se depende de mim alterar o meu contexto, não deve ser tão difícil assim. Se eu tenho consciência  aliada com a vontade de mudar, já tenho os primeiros ingredientes para uma grande mudança.

E a reflexão fica por conta de uma frase que eu li e que, desde então, habitou todos os meus neurônios:  

"Como culpar o vento pela desordem feita se fui eu quem deixou a janela aberta?"

♥

♥

Nossos dias

Tem dias de sorrir, 

Outros quero nem falar

Presentes que se perdem sem abrir 

Pessoas que se vão sem se deixar 

Tem coisas que eu não sei 

São segredos no escuro 

A vida é bem maior do que pensei 

Não vai caber daqui até o futuro

Só quero o melhor dos nossos dias 

Tem algo em nós eu sei, 

É como olhar e sorrir

Leve e solto pelo ar 

Existir nos faz resistir

Tem dias e dias 

Saídas que pegamos sem notar 

Idas e vindas ainda vão nos levar a algum lugar.. 

Só quero o melhor dos nossos dias..

(Pedra)

♥

Shine

Carpe Diem!

O fim de semana foi recheado de eventos, alegria, boa companhia e muito amor. Foi tão intenso que nem vi passar: quando me dei conta já era segundona! rs

Mas, na verdade inicio a semana com reflexões e certezas... 

...devemos sempre dar valor às minimas coisas e aproveitar intensamente cada segundo/cada oportunidade que nos são concedidos diariamente. Tenho me dado conta do quanto as coisas são efêmeras, da transitoriedade de cada momento, seja ele bom ou ruim.

...às vezes perdemos tanto tempo tentando convencer o outro que temos a razão e nem percebemos que esse tempo todos seria uma ótima oportunidade de "estar junto".

... cada novo dia é uma nova oportunidade que Deus nos deu de sermos felizes, de aprendermos algo, de ensinarmos tantas outras coisas. O momento certo é o AGORA, o HOJE. O passado já foi e o futuro ainda não chegou. O presente já se auto denomina "presente". Saibamos aceitá-lo com sabedoria e gratidão.

CARPE DIEM!

♥ 

Marimoon's Tip

 Show do fim de semana, anote aí:.

Pedra + Tomada

Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1000)

10/08, pontualmente às 18:00.

Imperdível!

♥

  

Real Valor

Fazendo de sua vida uma longa caminhada

Numa curta distância

Brincando com o tempo

Correndo com o vento

Deixando falar, procurando encontrar

Algo de real valor

Que vale todo sofrimento

Que vale toda essa dor

Fazendo de sua vida uma longa caminhada

Numa curta distância

Ver poesia no seu dia-dia

Com todo esse horror

Onde manifesta

Todo seu real calor

Entre o sol e a lua

Entre a casa e a rua

O mundo é seu cobertor

Fazendo de sua vida uma longa caminhada

Numa curta distância

Flores pra florir

Não só pra sepultar

Vida pra viver

Sem ressuscitar.

Ih... hoje deu uma saudade 'daquelas"...
#GolpeDeEstadoForever

♥

Ô se tem! ♥

#Omg

Como uma boa viciada em livros e coleções (de intermináveis volumes), acho bem legal quando vejo minhas histórias preferidas serem transformadas em filmes. Gosto de ver a "humanização" dos personagens, gosto de ver se eles ficaram como imaginei que fossem, etc. Claro que acabo me decepcionando porque nunca é igual ao que eu imaginei, mas confesso que às vezes consigo ser convencida de que a escolha do ator também foi uma boa opção.

Sim, fico chateada quando vejo que o enredo é tão resumido, mas tããão resumido, que acaba por prejudicar a história e alguns detalhes importantes. Entendo que muitas coisas não têm como caber num filme de aproximadamente 120 minutos, mas a seleção do que realmente é relevante deveria fazer parte do roteiro. 

No fim, acabo sempre dando um desconto para esses filmes e sempre me esforço pra ver que o resultado é o melhor que poderia ter sido feito dentro das possibilidades. 

Tem dado certo, mas no fim de semana assisti "Cidade dos Ossos", da coleção Instrumentos Mortais. Confesso que não ficava tão decepcionada desde Harry Potter e o enigma do principe"... 

O que foi aquele filme? História mudada, forçada, com eliminação de alguns dos detalhes mais importantes- se houver a filmagem dos outros volumes, não sei como eles vão dar conta de explicar tudo. E a escolha dos atores não me agradou nada. Não pelo talento deles, obviamente, mas porque não "combinou" nem um pouco com o que eu pensava que seria, principalmente o Jace. 

Enfim, sempre acaba valendo como entretenimento, né?

Fazer o que?

 ♥

♫ "Sem um de nós a conta não bate" ♫

Um pouco de besteirol (nem é tão besteirol assim!) pra animar a segundona.
http://www.buzzfeed.com/jessicamisener/25-fatos-que-irao-mexer-com-a-sua-mente

PS: Mas o lance da lambida no suvaco é, no mínimo, bizarro! hahaha

Nos últimos dias tenho pensado uma coisa que está pra lá de recorrente na minha mente: o poder de persuasão que uns podem exercer sobre os outros.

Concordo que isso pode vir a ser uma virtude quando bem dosado. As pessoas "vendem o seu peixe", motivando o próximo e fazendo-o perceber sua utilidade e todos os seus benefícios. Perfeito! 

Eu mesma sempre digo que apesar de já ter uma ideia inicial,  posso "ser convencida" a pensar de outra forma, desde que eu perceba que isso vai me beneficiar de alguma forma. Não vejo problema nisso.

O que acaba se tornando um problema é quando as pessoas usam e abusam desse seu poder e saem por aí enfiando na cabeça das pessoas suas ideias e ideais, sem nenhum filtro, visando apenas seu próprio benefício. Poxa, vivemos numa sociedade onde o meu limite é não ultrapassar o limite do outro. (Ou pelo menos deveria ser assim). As pessoas têm o direito de não aceitarem minhas ideias e vice-versa. De concordarem comigo. De agirem como eu ajo.

E, por outro lado, as pessoas poderiam se sentir mais seguras do que consideram certo pra não se deixarem levar por situações que nem sempre concordam, mas que,  muitas vezes, aceitam porque são vencidas pelo cansaço. Se ao fazer isso o prejudicado/ atingido é somente você: Ok, você escolheu isso.

Mas, a partir do momento em que sua decisão envolve outras pessoas aí a coisa muda de figura.

Acho que dá pra começar a  pensar nisso antes de qualquer coisa, né?

O equilíbrio sempre é a melhor opção. Pra tudo na vida.

♥