quarta-feira, 22 de outubro de 2014

(...)

Sem medo de parecer inocente ou utópica demais, confesso que ando um tanto assustada com a desarmonia entre as famílias bem como a  falta de amor  e o desequilíbrio que isso tudo gera.

São pessoas contra seus próprios pais, irmãos, familiares. Tratando-os com desprezo e desejando-lhes mal. Pessoas que não se conversam mais e têm tantas mágoas, ressentimentos pelo outro...  mas se forem mesmo buscar aonde tudo isso começou,a origem de tudo isso,  corre-se o risco de nem saberem mais. Por que faz tempo. Por que ficaram tão ocupados em alimentar os sentimentos negativos que até se esqueceram que até mesmo para isso há motivos...

Sonho com o momento na vida das pessoas que o orgulho, a soberba, a negatividade deem  passagem livre para a paz, para o amor e para o bem coletivo. E tenho plena certeza de que isso tudo pode começar por nós mesmos. Através de pequenos atos que podem exemplificar o que seria “ideal” (no sentido de melhor, mais saudável emocionalmente). Porque o exemplo pode gerar um novo comportamento. 
Pode inspirar. 
Pode oferecer novas ideias. 
Pode ser capaz de fazer a diferença.

Que cada um possa ter a consciência de que, fazendo  a sua parte, pode-se sim mudar a energia da vida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário