quinta-feira, 29 de setembro de 2016

hahahaha

Momento de reflexão


E o resumo dos meus últimos dois dias é um tanto quanto "chocante": a fragilidade da vida humana. O quanto precisamos  dar valor à ela, a necessidade de sermos gratos por tudo o que temos e tudo o que somos. Gratos, principalmente por aqueles que estão em nosso caminho e que, muitas vezes, os consideramos como a "pedra no sapato".


Será que não poderíamos encarar tudo isso como uma grande oportunidade de aprendizado? Será que não seríamos capazes de perceber que a troca envolvida através do convívio com o outro é muito mais do que rica, independente das dificuldades que temos nessa relação?

O que fica é a sensação de que a vida é muito mais do que frágil, muito mais do que passageira. É uma luz que pode se apagar a qualquer momento. 
E a pergunta é: o que nós temos feito pra fazer valer a pena?


Ballet


Domingo foi a apresentação de Ballet da pequena, mas no sábado mesmo ela já estava pela sala da casa da vovó ensaiando para o dia seguinte.  Eu lá, só de olho, quando ela me fala:

_Vem, madrinha! Vou te dar aula de Ballet. Levanta a perna assim... Não! Levanta mais!
- Então, não consigo levantar mais.
- Ah, tá... (meio desconsolada) Vamos fazer espacate então. É assim, ó...
- Espacate também não vai rolar...
- Tá... (e o desconsolo só aumentando) Levanta o braço.. isso... Mas tem que olhar pra mão, madrinha! Olha pra mão!!!
-Ok!
- Agora senta... Com postura, não esquece!

E foi assim que eu entendi, de uma vez por todas, que minha mãe já tinha percebido minha falta de jeito pra coisa há tempos, por isso nunca me colocou pra fazer aulas de ballet.

#AntesTardeDoQueNunca

PS: Ah, sim! Ela arrasou na apresentação de domingo. Tinha até madrinha chorona na platéia.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Retratos da vida


Professor é um bicho que meio que atrai certos tipos de situações pra si, ainda que involuntariamente. 

Dia desses estava na praça de alimentação do shopping esperando meu jantar e já tinha percebido que tinha um pai com duas crianças na mesa logo atrás de nós. Uma era bem pequena, devia ter menos de 2 anos e estava achando graça em sair correndo de 5 em 5 minutos. E a outra criança era um menino de uns 4 anos que até então estava quietinho sentado na mesa comendo.

Enfim, nossa comida chegou e peguei o álcool gel pra passar em mim e no meu marido. Cena corriqueira pra nós, mas de repente escutei:

- Moça, o que você passou na mão do moço? - Era o menino da mesa de trás
-É álcool gel- e estendi a mão para que ele cheirasse - Quer passar também?
-Quero!- Me disse estendendo as mãozinhas todas oleosas após ter comido um saquinho de batatas fritas.

Olhei pra trás e vi um pai todo envergonhado, meio que me pedindo desculpas, mas quando fui expressar que não tinha nada de mais, que estava tudo bem, ele precisou sair correndo atrás da menininha que voltou a achar graça em explorar o espaço entre as mesas.

Sim, professor tem ímã pra esse tipo de situação. É tipo pára-raio de criancinhas. Pode ter zilhões de pessoas num ambiente, mas crianças escolhem a gente pra fazer coisas engraçadinhas.
Não, não acho que isso seja ruim e não me incomodo nem um pouco.
Gosto. Tenho muitas histórias pra contar, inclusive. E sempre acreditei que a vida da gente é medida pelas boas histórias que a gente tem pra contar.


quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Akai Ito



"'Akai Ito' é uma lenda que diz que quando a pessoa é destinada a outra, ambas têm um laço vermelho que as ligam, no dedo mindinho. O laço pode embaraçar, emaranhar, mas ele nunca quebra. O laço não é visível a olho nu, mas está lá desde o momento do nascimento. Quanto mais longo estiver o fio, mais longe as pessoas estão e mais tristes estarão. Sequer a Morte o rompe, apenas o alarga para se encontrarem em outra vida".


Sim, sou composta de um amor que me move a cada dia.


Um amor que me faz crer que as coisas vão melhorar.

Um amor que me faz crescer e me faz querer ser melhor todos os dias.

Um amor que me dá a certeza de que nada nessa vida é por acaso.

Um amor que me faz acreditar no ser humano e me faz ver a beleza nas minimas coisas.

Um amor que me faz sentir viva e útil.

Um amor que me ajuda a buscar minha evolução, minha transformação.

Porque nós podemos escolher do que somos feitos!

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Prazer, Sexta-Feira

#Desafio


Espero sinceramente que essas tentativas de permanecer sã tenham resultados positivos. Mesmo!


Ainda ontem ouvi da acupunturista que eu penso muito e que eu preciso relaxar mais.

Ok, ainda estou tentando arrumar um jeito de deixar a atividade cerebral um pouco mais amena.

Há bem pouco tempo atrás minhas metas de vida era emagrecer, rejuvenescer, ficar mais bonita. Agora tudo mudou. Eu só preciso pensar menos.

Será que rola?
#VamosTentar


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

#EmPrece


Que eu seja capaz de compreender as voltas que a vida dá.

Que eu seja capaz de agir com maturidade diante das ciladas que a gente insiste em se enfiar no decorrer da vida.

Que eu seja capaz de entender que sentimentos existem para serem sentidos (literalmente!), mas que não podemos esperar que eles sejam recíprocos na intensidade e na modalidade que queremos.

Que eu tenha capacidade de discernimento diante das mínimas coisas da vida.

Que eu seja capaz de dar valor à tudo o que me é oferecido, independente das coisas acontecerem de acordo com as minhas expectativas ou não.

Que eu nunca perca a minha fé, meu otimismo e minha crença de que podemos ser melhores, se assim desejarmos.

Que assim seja!

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Todas!

Confissões Literárias

Quem é frequentadora assídua de livrarias sabe que os lançamentos de livros-normalmente- englobam uma certa "modinha", de tempos em tempos. Teve uma época que o assunto era os serem sobrenaturais e fantasiosos: bruxas, vampiros, etc. Aí começaram os livros de guerras mundias e campos de concentração. Depois veio a vez dos romances eróticos. Agora o assunto da moda é desgraça em relacionamentos: ou alguém sofre um acidente irremediável ou tem sempre alguém doente na relação.

Confesso que, para o meu gosto, esse tipo de leitura vira meio deprê. Acho que não tô na vibe de me acabar de chorar porque o personagem morreu ou está mega ferido. Tô precisando de coisa mais animada, sabe?

E tenho tido tanta dificuldade em encontrar alguma coisa leve... Acho que ando precisando de sugestões literárias.
#AlguémAíPraDarUmaMão?
#FicarSemLerNãoDá!