Faça com amor. Senão, nem faça!

#Refletindo

Será que todas as pessoas tem a mesma impressão que eu, quando se trata da rapidez em que o tempo está passando?

Por essas e outras, digo, sem medo de errar: a hora é agora! Não dá pra ficar de braços cruzados, esperando o que quer que seja. 

Corra atrás de seus sonhos, busque sua felicidade, propague gestos de amor.

Se você desencarnasse hoje, o que diria no Mundo Espiritual? "Missão cumprida. Estou pronta! " ou "Espera mais um pouquinho! Ainda falta muito o que fazer..." ?

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Um pouco sobre respeito

Confesso que fico muito brava com a atitude de algumas produtoras que trazem shows de gringos para o Brasil. Eu sei que deveria ficar agradecida, afinal são por conta delas que temos a oportunidade de vermos um show de nossos ídolos, realizar sonhos e etc.

O que me enfurece é a falta de respeito com que somos tratados nestes eventos, como se eles estivessem fazendo um favor para nós e não tivéssemos direito algum. Bem, vamos lá: não se trata de favor algum, afinal de contas os ingressos tem preços pra lá de abusivos (E a gente acaba se sujeitando a pagar por eles).

A partir do momento em que você, empresa, se propõe a organizar um evento, você necessita de, no mínimo, saber o que está fazendo. Não dá pra tolerar atrasos na abertura dos portões de uma casa, que geram filas quilométricas, e ainda iniciarem as atrações antes que todo o público conseguir entrar no local!

Falta de respeito é a expressão.

Se eu adquiri o ingresso e fui pontual, eu tenho o direito de assistir todas as atrações!

Até quando vamos ter que tolerar esse tipo de situação?

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#Love

#AmoMaisQueChocolate

Eu nunca vou me cansar de falar o quanto eu amo você.

Eu nunca vou me cansar de admirar o artista e a pessoa.

Eu nunca vou cansar de respirar você.

#30AnosDeAmor

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Não mesmo

Falando sobre amor

Cada dia mais eu me convenço do quão inconcebível é a ideia de que as pessoas tem a liberdade de escolherem suas profissões, escolherem onde querem trabalhar e  mesmo assim não o executam com comprometimento e amor minimamente necessários.

Não pretendo aqui julgar ou mensurar a quantidade de amor e comprometimento que as pessoas empregam no seu ofício, o que está em jogo, pelo menos pra mim no momento em que me encontro, é que trabalhamos com seres humanos, com faixa etária  entre 3 e 4 anos. Não tem como fazer um trabalho "mais ou menos"; algo do tipo: "fico 'olhando' enquanto vocês brincam" ou "Estou aqui pra 'olhar' crianças". (Eu não estudei um tempão pra aprender como ficar olhando para eles ou resumir minha profissão em evitar conflitos entre eles; evitar que eles se machuquem ou para ser uma companhia para aqueles que não tem condições de ficarem sozinhos).

Para qualquer coisa na nossa vida: se não empregarmos o mínimo de amor em nosso cotidiano, nas nossas relações, com certeza as coisas não irão se desenrolar bem...

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Reflexões de uma 3ª feira chuvosa

Cada vez que me deparo com pessoas que sempre acham, que sua dor é muito maior do que a de  qualquer outra pessoa ou acham que o próximo (ainda mais se for bem próximo, tipo da família) tem obrigação de escutar hooooras de lamúrias  e emitir uma opinião que seja favorável àquele que tanto sofre. Ou acham que nada mais tem importância a não ser falar-se do quanto essa pessoa é infeliz e o quanto ela é vitima da vida e das situações.

Cada vez que me deparo com cenas cotidianas como essa penso em duas coisas muito importantes:

1. as pessoas não são vitimas de nada. Elas se tornam vitimas a partir do momento em que escolhem tomar essa posição.

2. Temo me tornar uma pessoa desse tipo, principalmente por ser um modelo, um exemplo tão forte  na família...

Que Deus me ajude a compreender e exercitar em todos os dias da minha vida a ideia de que eu posso escolher ser quem eu quiser. Posso escolher a posição em que eu quero estar na minha vida. E que eu não preciso seguir modelos de ninguém, se estes não estiverem de acordo com os meus princípios.
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Quem avisa, amigo é.

#2ªFeira

"Segunda-feira vou mudar minha história porque o mundo só acaba por falta de imaginação..." (Xando Zupo)