sábado, 31 de dezembro de 2016

Retrospectiva 2016

Que eu seja sempre capaz de encarar as dificuldades da vida como oportunidades de aprendizado e crescimento interior.

Que eu aprenda a ser grata por essas oportunidades.

Que eu saiba valorizar e aproveitar cada momento da minha vida como sendo único.

Que eu nunca me esqueça de que quem faz o "ano novo melhor" somos nós mesmos. Ele não muda se nós não estivermos dispostos a  mudar.

Que eu seja capaz de ser um pouquinho melhores a cada dia.

Que assim seja!


quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Confessionário


Apesar de ser uma pessoa muito tranquila no quesito relações.

Depois de muito ter trabalhado a questão do respeito à opinião alheia (principalmente quando ela é muito diferente da minha). 

Depois de ter matado muitas das minhas insistentes expectativas.

Depois de compreender que há a possibilidade de mantermos relações sadias apesar de todas as dificuldades.

Depois de aprender a lidar com o fato de que as pessoas te julgam e muitas vezes te condenam por seus comportamentos, baseadas na opinião própria e não na avaliação do que te levou a agir dessa ou daquela forma...

Ok, assumo...

Não tenho tido muita paciência para as famosas piadinhas de festas de final de ano.
Para as cobranças.
Para os julgamentos.
Para as indiretas.
Para as curiosidades alheias.
Para a futilidade que se resumiram as relações familiares nos últimos tempos.

Aí vem a festinha de Reveillon. Que Deus me ajude!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016



Sim, o George Michael foi o meu crush de adolescente (e de todas as outras meninas do mundo).

Sim, as musiquinhas dele ficavam na cabeça por uma semana e a gente adorava isso (ouvia todos os dias pra elas nunca mais saírem da cabeça mesmo).

Sim, eu usava brinco de argolinha com um pingente de cruz só porque ele usava.

Sim, eu realmente sinto muito pela morte dele... 

Ah, o Natal...

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Love

Ahdieh, Renée. "A fúria e a aurora"

Sorrir como nunca sorri antes.
Chorar como nunca chorei antes.

É... acho que vou ter que me render...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Just triyng...


Tentando acalmar a alma.

Tentando encarar os sentimentos tipicamente humanos (e, portanto, imperfeitos) como uma coisa natural.

Tentando  mostrar pra mim mesma que posso manter as coisas sob controle.

Tentando arrumar a desordem que você deixa em mim (ainda que incoscientemente)...

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Diante dos acontecimentos tristes no mundo do esporte, me deparei essa manhã com esse vídeo e não deu pra ficar imune, não deu pra não se emocionar, não deu pra ficar mais na vibe de se queixar da vida.
Boa semana pra nós!

https://www.facebook.com/pg/capellarodrigo/videos/?ref=page_internal

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

I just want

Só queria que você soubesse...

...  o quanto você me faz bem.
...  que desde o primeiro instante em que te vi já imaginei que a minha vida nunca mais ia ser a mesma. 
...  que meus dias são muito mais coloridos com você por perto.
... que sua presença me acalma e enche meu coração de alegria.
... que o fato de compartilharmos tanto gostos parecidos nos aproxima a cada dia.
... que essa intimidade e afeto que estamos criando entre nós é uma delícia, apesar de me assustar um tanto, às vezes.
... que eu tenho medo que você me entenda mal algum dia e se afaste.
... que agora já é tarde demais... você já faz parte da minha vida e eu não tenho ideia de como ela pode ficar, se você não estiver presente.

Só queria que você soubesse e não me julgasse mal...

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

#Surtando


Tem coisas na vida da gente que pensamos que nunca mais teremos a honra de vivenciar novamente. 

Às vezes, até elas acontecem outra vez... E a sensação de que aquilo "já deu o que tinha que dar" se junta com uma certa nostalgia... Parece que é meio decadente se ter aquilo de volta, porque, na verdade, nem combina mais com a atualidade.

Agora tem coisas que nunca vão deixar de ser atuais. Tem coisas que nunca vão parecer over e sempre vão ser pertinentes!!!

Esse revival tem me feito muito bem. De repente estou eu , com vinte anos a menos, vivendo meus sonhos de adolescente.
#Adooooooro


quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Refletindo...


Ainda falando sobre o carinho que as famílias dos alunos nos ofertam todos os dias, na verdade- mas em datas especias as manifestações se tornam mais evidentes.

A família de uma aluninha minha me mandou um bilhete dizendo que o meu presente de dia dos professores ia chegar um pouquinho atrasado porque eles estavam confeccionando-o artesanalmente, inclusive a criança estava ajudando neste processo. Achei a atitude muito linda e talz, mas confesso que quando o presente chegou eu fiquei um tanto quanto chocada.

Chocada não pelo presente em si, que foi muito legal, pintado pela criança, com o maior carinho.
O que me chocou (se é que a palavra está bem colocada nesse caso) foi que a família revirou minhas redes sociais e imprimiu minhas fotos particulares para compor o presente.

Ok, vamos lá! 
Sim, minhas redes sociais são públicas e eu não restrinjo meus álbuns. 
Coloco apenas o que eu permito que as pessoas vejam. 
Exponho somente o que eu acho que não vai me comprometer ou, literalmente, expor demais minha vida privada.
Estou ciente de que sendo público, não tenho controle sobre quem acessa.

Mas, confesso que não tinha me dado conta que justamente por ser público, qualquer pessoa tem acesso. E tendo o acesso permitido, essas pessoas podem ver, copiar, imprimir, usar minhas fotos da maneira que bem entenderem.

Nesse caso, não vejo a família com más intenções. Eles queriam fazer um presente significativo pra mim. Foi lindo isso! Mas me faz repensar um pouco sobre o alcance de uma foto (ou de qualquer informação pessoal) que seja compartilhada na net. Não temos o mínimo controle e nem a mínima noção do que pode ser feito com tudo isso.

Por mais que eu já tivesse o conhecimento sobre isso, a realidade dos fatos não foi exatamente agradável de se dar conta.


Glamourizando

O principal glamour nisso tudo é a gratidão!

#AmorAoOfício



Dia dos professores! 
Que data mais legal de se comemorar com crianças pequenas: eles, que fazem questão de demonstrar o quanto nos amam e o quanto somos especiais nas vidas deles.

Legal também é ter o reconhecimento das famílias, nos mostrando o quanto somos importantes e o quanto estão sendo gratos por ajudarmos a cuidar da educação de seus filhos, nos confiando a parceria.

Todas as manifestações de carinho e todas as lembranças que nos são ofertadas são, nada mais, nada menos do que um jeitinho muito fofo de nos dizer que estamos no caminho certo. De que, apesar de todas as dificuldades, estamos sendo capazes de fazer a diferença na vida dessas pessoas.

Fazer a diferença. Esse é o lema. Porque aquilo que não nos toca não deixa marcas.

Sou profundamente grata por ter escolhido tão bem a minha profissão e por ser merecedora de exercê-la. Não importa quanto tempo eu tiver de carreira, eu sempre vou me maravilhar com as descobertas e com  a aventura que é lidar com gente miúda.


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

hahahaha

Momento de reflexão


E o resumo dos meus últimos dois dias é um tanto quanto "chocante": a fragilidade da vida humana. O quanto precisamos  dar valor à ela, a necessidade de sermos gratos por tudo o que temos e tudo o que somos. Gratos, principalmente por aqueles que estão em nosso caminho e que, muitas vezes, os consideramos como a "pedra no sapato".


Será que não poderíamos encarar tudo isso como uma grande oportunidade de aprendizado? Será que não seríamos capazes de perceber que a troca envolvida através do convívio com o outro é muito mais do que rica, independente das dificuldades que temos nessa relação?

O que fica é a sensação de que a vida é muito mais do que frágil, muito mais do que passageira. É uma luz que pode se apagar a qualquer momento. 
E a pergunta é: o que nós temos feito pra fazer valer a pena?


Ballet


Domingo foi a apresentação de Ballet da pequena, mas no sábado mesmo ela já estava pela sala da casa da vovó ensaiando para o dia seguinte.  Eu lá, só de olho, quando ela me fala:

_Vem, madrinha! Vou te dar aula de Ballet. Levanta a perna assim... Não! Levanta mais!
- Então, não consigo levantar mais.
- Ah, tá... (meio desconsolada) Vamos fazer espacate então. É assim, ó...
- Espacate também não vai rolar...
- Tá... (e o desconsolo só aumentando) Levanta o braço.. isso... Mas tem que olhar pra mão, madrinha! Olha pra mão!!!
-Ok!
- Agora senta... Com postura, não esquece!

E foi assim que eu entendi, de uma vez por todas, que minha mãe já tinha percebido minha falta de jeito pra coisa há tempos, por isso nunca me colocou pra fazer aulas de ballet.

#AntesTardeDoQueNunca

PS: Ah, sim! Ela arrasou na apresentação de domingo. Tinha até madrinha chorona na platéia.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Retratos da vida


Professor é um bicho que meio que atrai certos tipos de situações pra si, ainda que involuntariamente. 

Dia desses estava na praça de alimentação do shopping esperando meu jantar e já tinha percebido que tinha um pai com duas crianças na mesa logo atrás de nós. Uma era bem pequena, devia ter menos de 2 anos e estava achando graça em sair correndo de 5 em 5 minutos. E a outra criança era um menino de uns 4 anos que até então estava quietinho sentado na mesa comendo.

Enfim, nossa comida chegou e peguei o álcool gel pra passar em mim e no meu marido. Cena corriqueira pra nós, mas de repente escutei:

- Moça, o que você passou na mão do moço? - Era o menino da mesa de trás
-É álcool gel- e estendi a mão para que ele cheirasse - Quer passar também?
-Quero!- Me disse estendendo as mãozinhas todas oleosas após ter comido um saquinho de batatas fritas.

Olhei pra trás e vi um pai todo envergonhado, meio que me pedindo desculpas, mas quando fui expressar que não tinha nada de mais, que estava tudo bem, ele precisou sair correndo atrás da menininha que voltou a achar graça em explorar o espaço entre as mesas.

Sim, professor tem ímã pra esse tipo de situação. É tipo pára-raio de criancinhas. Pode ter zilhões de pessoas num ambiente, mas crianças escolhem a gente pra fazer coisas engraçadinhas.
Não, não acho que isso seja ruim e não me incomodo nem um pouco.
Gosto. Tenho muitas histórias pra contar, inclusive. E sempre acreditei que a vida da gente é medida pelas boas histórias que a gente tem pra contar.


quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Akai Ito



"'Akai Ito' é uma lenda que diz que quando a pessoa é destinada a outra, ambas têm um laço vermelho que as ligam, no dedo mindinho. O laço pode embaraçar, emaranhar, mas ele nunca quebra. O laço não é visível a olho nu, mas está lá desde o momento do nascimento. Quanto mais longo estiver o fio, mais longe as pessoas estão e mais tristes estarão. Sequer a Morte o rompe, apenas o alarga para se encontrarem em outra vida".


Sim, sou composta de um amor que me move a cada dia.


Um amor que me faz crer que as coisas vão melhorar.

Um amor que me faz crescer e me faz querer ser melhor todos os dias.

Um amor que me dá a certeza de que nada nessa vida é por acaso.

Um amor que me faz acreditar no ser humano e me faz ver a beleza nas minimas coisas.

Um amor que me faz sentir viva e útil.

Um amor que me ajuda a buscar minha evolução, minha transformação.

Porque nós podemos escolher do que somos feitos!

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Prazer, Sexta-Feira

#Desafio


Espero sinceramente que essas tentativas de permanecer sã tenham resultados positivos. Mesmo!


Ainda ontem ouvi da acupunturista que eu penso muito e que eu preciso relaxar mais.

Ok, ainda estou tentando arrumar um jeito de deixar a atividade cerebral um pouco mais amena.

Há bem pouco tempo atrás minhas metas de vida era emagrecer, rejuvenescer, ficar mais bonita. Agora tudo mudou. Eu só preciso pensar menos.

Será que rola?
#VamosTentar


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

#EmPrece


Que eu seja capaz de compreender as voltas que a vida dá.

Que eu seja capaz de agir com maturidade diante das ciladas que a gente insiste em se enfiar no decorrer da vida.

Que eu seja capaz de entender que sentimentos existem para serem sentidos (literalmente!), mas que não podemos esperar que eles sejam recíprocos na intensidade e na modalidade que queremos.

Que eu tenha capacidade de discernimento diante das mínimas coisas da vida.

Que eu seja capaz de dar valor à tudo o que me é oferecido, independente das coisas acontecerem de acordo com as minhas expectativas ou não.

Que eu nunca perca a minha fé, meu otimismo e minha crença de que podemos ser melhores, se assim desejarmos.

Que assim seja!

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Todas!

Confissões Literárias

Quem é frequentadora assídua de livrarias sabe que os lançamentos de livros-normalmente- englobam uma certa "modinha", de tempos em tempos. Teve uma época que o assunto era os serem sobrenaturais e fantasiosos: bruxas, vampiros, etc. Aí começaram os livros de guerras mundias e campos de concentração. Depois veio a vez dos romances eróticos. Agora o assunto da moda é desgraça em relacionamentos: ou alguém sofre um acidente irremediável ou tem sempre alguém doente na relação.

Confesso que, para o meu gosto, esse tipo de leitura vira meio deprê. Acho que não tô na vibe de me acabar de chorar porque o personagem morreu ou está mega ferido. Tô precisando de coisa mais animada, sabe?

E tenho tido tanta dificuldade em encontrar alguma coisa leve... Acho que ando precisando de sugestões literárias.
#AlguémAíPraDarUmaMão?
#FicarSemLerNãoDá!

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Eta mundo chato!

Ultimamente tenho achado esse mundo muito chato!

Todas as palavras e/ou ações são vistas com duplo sentido e o foco das pessoas inquisidoras é sempre o lado negativo.
Se você fala algo sobre negros, por exemplo, tem que ter o palavreado politicamente correto para não configurar preconceito, bulling...
Falar que uma pessoa é gorda não pode, fica mais fino falar que ela é "gordinha"- parece que usar a palavra no diminutivo demonstra mais respeito com o outro. Aliás, sobre isso ainda discorre-se sobre os padrões absurdos que a indústria da moda coloca goela abaixo da população.
E assim vai sobre gays, mulheres, tipos de cabelo, profissão, gosto musical, religião, politica, aleitamento materno, tipo de parto....

Recentemente nas redes sociais foi lançada uma modinha de colocar foto em P&B para uma suposta corrente sobre o câncer de mama. Muita gente aderiu, mas uma grande parcela veio com lição de moral sobre o que essa atitude pode fazer para salvar as pessoas doentes. Cada um tem seu livre arbítrio pra fazer e ser como quiser. Se isso não ajudar efetivamente na cura do câncer, pode originar uma corrente de vibrações positivas que podem sim, ajudar quem está precisando receber "coisa boa", num momento delicado da vida.
Nenhum esforço quando bem intencionado deve ser julgado e condenado.

Não acho que está errado cuidar do palavreado e das ações. As pessoas devem se preocupar com o que dizem e/ou fazem. Devem se preocupar se estarão ofendendo ou atrapalhando a vida de outras pessoas.
Contudo, a intolerância está a cada dia mais complicada de se conviver. É preciso se pensar 1000 vezes no que vai falar pra ver se não vai estar infringindo uma manual de ética e comportamento que seu não sei quem criou.

Menos, minha gente. Bem menos.
Se agíssemos de modo que tratássemos o outro como gostaríamos de ser tratado, metade dessa nova teoria inquisidora ia por água abaixo.

domingo, 31 de julho de 2016

#Up



Sobre conquistas, relacionamento, (des)apego, aprendizagens, conhecimento...
Lindo!!!
 ♥

quinta-feira, 28 de julho de 2016

#Vem!


Saias justas cotidianas

Outro dia me deparei com uma conhecida que há tempos eu já tinha percebido que estava engordando, mas, por também ser mulher e por saber que esse assunto não é nunca bem vindo em rodinhas de conversa, não tinha comentado nada com ela, nem com ninguém.

Dia desses, ela me conta que o médico falou que ela precisava emagrecer e fazer atividades físicas. O mais engraçado de tudo (não que a situação tenha sido engraçada até agora) foi o comentário que ela fez depois: "O médico deve estar louco, não sei aonde ele achou que eu estou gorda!"

Pensei que pior do que a pessoa estar fora de forma (e estar atrapalhando a saúde, no caso) é a pessoa não enxergar, não se dar conta de sua situação.  Fiquei até com pena.

Mas, minutos depois surgiu um papo de que eu não como porque vivo de dieta (ã-hãn) e essa pessoa fala em alto e bom som: "Ah, mas ela é como eu- não sei aonde ela é gorda!"

Poxa, aí me zuou...
Parei de sentir dó dela na hora! hahaha

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Refletindo...

Esse fim de semana me dei conta de como nos tornamos dependentes de tecnologia, de celulares e de todas essas coisas da vida moderna. 

Elas são mega necessárias, super ajudam a deixar a vida da gente mais pratica, mais dinâmica e tal, mas por que a gente não consegue viver mais sem isso?

Por que a gente fica perdido quando o aplicativo sai do ar ou quando o aparelho resolve dar pau?

Por que quando viajamos ficamos procurando sinal de wi-fi que nem doidos sendo que o ideal seria a gente, literalmente, curtir o passeio?

Por que a gente acaba trocando as relações de carne e osso por relações virtuais?

Por que a gente não se importa em trocar abraços por "curtidas"?

Por que o teor das relações mudou tanto nos últimos tempos e a gente se sujeita a tudo isso e ainda encara como sendo uma coisa normal que faz parte da modernidade?

O que talvez tenha sido criado para aproximar as pessoas, está separando-as na vida real. E qual mesmo é a vida que vivemos?

terça-feira, 19 de julho de 2016

#Quero #Gosto



Estava lendo outro dia um texto sobre o fato de algumas pessoas  ainda estarem sozinhas, sem um par. Lá dizia que ninguém quer viver só, que todas as pessoas querem encontrar alguém para amar, compartilhar bons momentos, etc. Até aí, super concordei. Mas "a coisa começou a pegar" quando li que as pessoas não são solteiras por opção e sim, pela falta dela.

Na verdade, acho justamente o contrário: algumas pessoas ficam sozinhas por opção sim!
Porque optaram por não escolher qualquer coisa. 
Por se valorizarem. 
Por ter em mente que há uma linha tênue entre o que uns chamam de solidão e outros de liberdade.

Não dá pra generalizar.

sábado, 16 de julho de 2016

Reflexões da vida

Hoje me peguei refletindo sobre o que realmente estamos fazendo aqui, nesse planeta. 
Como estamos nos portando diante da dádiva da vida que nos foi concedida?
Será que estaríamos desperdiçando uma grande oportunidade?

Sim, cada ser humano foi dotado de livre arbítrio e, sendo assim, tem, literalmente, o direito de escolher o que quer fazer, que rumo quer tomar. Somos agentes de nossas escolhas, mas somos escravos de suas consequências também.

Confesso que ainda me surpreendo com algumas coisas que ando vendo por aí. 
Não, minha intenção não é a de julgar ninguém. Nem tampouco anunciar como eu sou perfeita e faço minhas escolhas super bem.

Enfim... o que me surpreende é o fato de ver como existem pessoas (novas, até) que resumem suas vidas em ir trabalhar durante a semana e descansar aos finais dela. Não que isso esteja errado. Precisamos descansar, precisamos trabalhar. Mas e aquele "tchans" que nos move? Nossas paixões? Nossos divertimentos? O impulso de fazer algo de útil na vida? Será que essas pessoas se sentem úteis para  alguém, além delas mesmas?

Para mim, é inconcebível que uma pessoa não se preocupe com mais nada, além do seu próprio umbigo. Que uma pessoa- independente de suas condições- não sinta necessidade de se melhorar, de evoluir, de fazer algo na vida que a faça se sentir motivada.

Não dá pra achar que só porque a vida está indo bem, que não há chances ou necessidade de ela ser melhor ainda. E isso não é estar eternamente descontente, é ir em busca de evolução, de aperfeiçoamento!

quinta-feira, 14 de julho de 2016


Sometimes I feel confused...

Confesso que tem muitas coisas mexendo com a minha cabeça, me inquietando, me deixando mais sensível...

Peço à Deus que eu tenha sabedoria e fé suficientes para conseguir lidar com tudo isso da melhor forma possível.

Que eu possa ter maturidade para ultrapassar os obstáculos.

Que eu, acima de tudo, consiga extrair aprendizados diante das dificuldades, dos percalços, dos tropeços...

Que eu seja forte pra conseguir vencer meus medos e minhas incertezas.

Que eu jamais me esqueça que eu nunca estarei sozinha... que sempre haverá um Mestre do Alto ao meu lado, me amparando, me acolhendo.

Que assim seja!

terça-feira, 12 de julho de 2016

Quem avisa, amigo é.


Give a little respect

 Eu sempre vou te respeitar, independente de quais sejam as suas concepções de respeito.

Eu jamais vou invadir o seu espaço, sem ser convidada.

Eu jamais vou deixar que sentimentos menos nobres (mesmo que sejam tão fortes) ultrapassem a linha imaginária da liberdade que cada um de nós carrega consigo.

Eu jamais deixaria de levar em consideração suas escolhas, sua natureza, sua vida.

Acho que isso é  prova maior de amor sublime.

sexta-feira, 8 de julho de 2016


Esperando ansiosamente pelo recesso.
Oi? Recesso de 1 semana? 
Isso está parecendo mais um feriado prolongado do que recesso propriamente dito...
Mas vai dar pra descansar. Só descansar, porque ou a gente viaja, ou a gente descansa. hahahaha
#TáRuimMasTáBom

terça-feira, 5 de julho de 2016


#Reflexão #Reciprocidade

Porque não precisamos pagar o mal com o mal.

Porque as pessoas sempre devem arcar com as consequências de seus atos e pensamentos.

Porque a gente recebe a mesma energia que vibra.

Porque a vingança nunca é o caminho correto a ser seguido.

Reciprocidade é a palavra. Se eu te desejo o mesmo que você deseja pra mim, é bom pensar naquilo que você anda desejando para os outros. Pode ser uma faca de dois gumes.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Ecos do fim de semana


-Madrinha, vamos pular corda?
- Eu não posso pular corda, estou com um dodói na boca.
-Não tô vendo o seu dodói
-Fica dentro da boca
-Ah.. posso ver?
*abri a boca*
-Eu tô vendo umas coisas pretas lá dentro.
-São meus pontos.
-Como você se machucou?
-Fiz uma cirurgia e o dentista teve que costurar depois.
-Nossa... o que eu posso fazer pra você melhorar? Já sei! Vou te dar um beijinho pra você sarar.

*5 minutos depois*
-Madrinha, posso ver seu dodoi de novo?
Aí o padrinho deu uma lanterna na mão dela. Fiquei quase uma hora com a boca aberta.