segunda-feira, 29 de junho de 2015

Juro mesmo que, às vezes, me pego pensando se alguém, além de mim, tem realmente saco pra ler o que eu escrevo.

Sem contar os momentos de intermináveis culpas por achar que falei demais, que aluguei demais esta ou aquela pessoa.

Mas, confesso que se não está a fins é só não ler o que eu escrevo e/ou me dar uns cortes nas conversas. Se ficou conversando um tempão é porque não estava tão ruim  assim.

Certo?

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Mudando conceitos

Uma coisa é fato: nunca me atrai por homens da raça amarela. 

Mas estou lendo "As crônicas de Bane" (Cassandra Claire) e tenho me lembrado do ator que foi escolhido para fazer o papel do Magnus Bane no filme "Cidade dos Ossos". Aí, fui pesquisar mais fotos dele e só tenho uma coisa pra falar:

Gentem, o que é aquilo?

Mudei meus conceitos sobre a beleza oriental na hora!
Godfrey Gao é o nome dele: 




#DeuAteCalor

Pois é...


sexta-feira, 19 de junho de 2015

Marimoon's phrases

De vez em quando tenho meus 5 minutos de criatividade.

Da última vez, andei brincando com umas frases minhas aqui do blog e desenvolvi algumas imagens. Não, não sou expert em design gráfico. Não, não tenho ideia de como se mexe no Photoshop. 

Fiz tudo no Word (!) mesmo, de acordo com meu jeitinho-tosco de ser! hahahaha

Quando eu tiver mais tempo, vou tentar fazer mais imagens com outras frases. Quem sabe se eu continuar tentando, um dia não posso melhorar um pouco?






quarta-feira, 17 de junho de 2015

Oi?


Dia desses, eu estava pesquisando imagens de palhaços para um trabalho, quando de repente me deparo com uma ala na pesquisa destinada a "palhaça sexy".

WTF?

Jura mesmo que tem gente que tem tara por palhaços?

Eu acho que, no meu caso, eu iria me acabar de rir. Não há tesão que suporte!

segunda-feira, 15 de junho de 2015

A melhor queda é a queda em si!

Esse fim de semana houve um movimento de "queda no meu abismo psiquico".

Passei minha adolescência inteira sonhando com a minha liberdade. Chorando noites e noites, trancada no meu quarto, pois gostaria de sair, ir à shows das minhas bandas preferidas, mas era impedida pela repressão familiar e pela falta de recursos próprios.

Meu sonho era me tornar uma adulta, pra poder fazer o que eu quisesse, ir onde quisesse, ser como eu quisesse.

O tempo passou, e confesso que muitas coisas mudaram, posso ir/fazer/ser o que eu quiser!

Mas, por que diabos eu ainda hoje me permito que situações como aquelas que me incomodavam tanto ainda voltem a acontecer se sou livre e tenho meus próprios recursos?

Essa foi a última vez que eu passo horas chorando de frustração por uma situação que eu mesma criei (e poderia ter agido de forma diferente!). A última vez que eu me permito negligenciar meus sentimentos. A última vez que eu não garanto meu direito de "ir e vir" previsto nos direitos do cidadão.
♥ 

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Love is in the air

Em comemoração ao Dia de hoje, nada mais sublime do que demonstrações de amor (e respeito) em sua essência.











quarta-feira, 10 de junho de 2015

I ♥ ecobags

Dia desses estava eu lá no mercado do bairro, fazendo minha despesa, quando comecei a colocar minhas compras nas ecobags e nas caixas plásticas que eu sempre levo no carro.  

Tudo para mim, seria bem normal, uma vez que eu já adoto essa prática de não sacolinhas de plástico há uns bons anos. Mas ainda me sinto meio extraterrestre nessas horas, pois ainda atraio todos os olhares pra mim enquanto empacoto minhas compras. Os olhares vão desde o  "Nossa, que legal, ela não usou nenhuma sacolinha" para aquele mais apimentado (que quase berra) "Não é possível que ela não vai usar nenhuma!".

Algumas coisas lhes digo com propriedade:

1.Tudo na vida é questão de se acostumar e de se permitir mudar.

2. A preocupação com a sustentabilidade deve existir na cabeça de todos e temos que ter a consciência de que nós somos as pessoas mais indicadas para darmos o primeiro passo. Sim, isso pode depender da gente.

3.Lembre-se de que a praticidade que uma vida moderna nos exige pode sim começar com menos acumulo de lixo e com menos trabalho na hora de levar suas compras para casa e guardá-las.

Sem contar que a gente acaba ficando viciada nesse treco de ecobags diferentes: há uma mais linda do que a outra e também sempre temos a sensação de que estamos precisando de mais uma! 

sábado, 6 de junho de 2015

Eu preciso dizer que te amo

Música de Dé, Bebel e Cazuza

Quando a gente conversa
Contando casos besteiras
Tanta coisa em comum
Deixando escapar segredos
E eu nem sei que hora dizer
Me dá um medo (que medo)

É que eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
É eu preciso dizer que eu te amo
Tanto

E até o tempo passa arrastado
Só pra eu ficar do teu lado
Você me chora dores de outro amor
Se abre e acaba comigo
e nessa novela eu não quero ser teu amigo

É que eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
Eu preciso dizer que eu te amo
Tanto

Eu já não sei se eu to misturando
Ah, eu perco o sono
Lembrando em cada riso teu qualquer bandeira
Fechando e abrindo a geladeira a noite inteira

É que eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
É eu preciso dizer que eu te amo
Tanto

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Feelings

Mas descobri que não somos capazes de matá-los e sim de negá-los. E essa negação os potencializa.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Ando meio pensativa ultimamente, e talvez incomodada com algumas coisas, alguns falsos moralismos, algumas ideias equivocadas.

Não preciso entrar em detalhes, mas a ideia geral é a de que se estamos ensinando algo sem exemplificarmos em nossas ações, de que adianta ensinar? Esse conteúdo vai ser genuíno? A quem vai convencer?

A máxima de "faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço" não cola pra mim! 

Concordo que as coisas tem limites, que muitas vezes precisamos mostrá-los às pessoas, mas não é impondo, deixando se tornar uma obrigação que as coisas vão se resolver. As pessoas têm que agir por vontade própria, porque se sentiram tocadas a realizar tal ato, porque imaginam que esse é o melhor caminho. Momentos de indecisão podem ocorrer, mas isso não significa que se há um desvio, obrigatoriamente temos que voltar para o mesmo caminho, caso ele não nos faça mais sentido!

A nós, foi concedida a dádiva do livre arbítrio. Que sejamos sábios o suficiente para poder aprender a utilizá-lo da melhor forma possível.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Amor sublime


Há vários tipos de amor e todos eles são muito importantes e respeitáveis, cada qual do seu jeito. Nesse fim de semana não pude deixar de refletir sobre um amor que eu considero extremamente sublime, justamente por ser incondicional, que é o amor por um ídolo.

Ok, não sou mãe pra ter propriedade pra dizer que o amor por um filho é o maior amor de todos. Mas, nesse caso, não estou mensurando ou quantificando se este tipo é maior ou menor do que outro. Estou falando apenas do sentimento por si só.

Um amor por ídolo é algo tão louco que se ama mesmo tendo noção de que  a outra pessoa pode nem sequer saber que você existe. Muitas vezes você não a conhece pessoalmente. Tantas outras, você não tem ideia de como essa pessoa é "sendo ela mesma" em seus momentos íntimos e com a família. Você não conhece o seu caráter verdadeiro. Você não convive com ela, mas mesmo assim a ama mais do que tudo na vida. Se importa com ela, se preocupa com ela, quer que ela fique bem. Sem esperar nada em troca. Sem se preocupar se a pessoa sabe de tudo isso.

Apenas se ama. Nos reservamos ao direito de apenas amar. Sem condicionais e sem cobranças. Aí é que reside a pureza deste amor. E por isso que eu dou tanto valor à isso tudo.

Dinho Ouro Preto tem meu sublime e incondicional amor há, aproximadamente, 30 anos.