sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Auto amor & auto compreensão na berlinda


E aí a gente percebe que é hora de se dar um tempo.

Percebe que não temos a obrigação de sermos fortes o tempo todo. 

Percebe que, sim!, somos falíveis. 

Somos humanos, temos nossos temores, nossas fraquezas, nossos cinco minutos (ou dez ou quinze, ou meia hora) de pití.

E que não temos que dar conta de tudo, o tempo todo.

Que não tem problema quando uma coisa (ou várias) sai do nosso controle.

E nada melhor do que nos respeitar: darmos tempo ao tempo. Deixar as coisas se assentarem, tentar colocar a cabeça no lugar. 

Às vezes leva um tempo. Às vezes não.

O que importa é que nos respeitemos. Respeitemos nosso tempo. Respeitemos nossos sentimentos.