quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

#Intensidade

Afinal, sou de escorpião.
Mas isso não quer dizer que a minha "intensidade" invada a vida alheia (a não ser que a pessoa permita :D).

Mais um texto da série: "Tenho preguiça"

Tenho preguiça de alguns padrões sociais que ainda insistem em estarem, vigor em pleno ano de 2016.

Tenho preguiça de moralismo exagerado. E da ideia de que a mulher é sempre a fraca, a que se apaixona, a que pode estar fazendo cacas por aí.

Tenho preguiça da língua grande das pessoas. Da falta do que fazer e, por isso, as pessoas ocupam-se cuidando da vida dos outros.

Cansei de ser alvo do moralismo alheio e de ser julgada por não aceitar me prender a um padrão que a sociedade impõe.

Por que não há uma liberdade real pra que possamos fazer o que nos deixa felizes e/ou confortáveis sem que o próximo nos julgue como se fossemos um "incômodo" para a sociedade? Mesmo quando não estamos prejudicando ninguém.

Tem coisas que vão nos cansando... E estou começando a me sentir cansada, pela enésima vez.
#VaiPassar

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

#Janelinha


Hoje é um dia muito especial! Caiu o primeiro dentinho da princesa mais amada do mundo.


Muitas vezes a gente nem se dá conta de como eles crescem. Podemos até perceber o quanto estão desenvoltos, o quanto estão espertos em seus comentários, o quanto têm opiniões fortes.

Mas, no fundo, no fundo, a gente ainda os considera bebês. e acabamos nos assustando ao ver que já o deixaram de ser há tempos.

O bebê já não existe mais. Ele está dando lugar à uma linda mocinha que me ligou hoje pra me contar que estava de janelinha na boca e pra me perguntar se eu a levaria ao cinema, pois ela já escolheu dois filmes pra ver.

Vida que segue. Amo muito tudo isso!!!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Saudades....

2 anos que eu sinto sua falta todos os dias.
 Paz e luz pra você.
Um dia a gente se encontra outra vez.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Forever

Sabe, sim. 

E o mais legal é quando a gente curte as mudanças. Quando a gente ama aquilo que, teoricamente, era para ser uma "bagunça".

Como o Capital Inicial já mencionou, há um tempo atrás: "é tarde demais, eu não consigo dizer não".

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

I'm trying

Cá estou eu, outra vez, me esforçando para elevar meus pensamentos e minha moral.

...Me esforçando pra ter paciência diante das dificuldades e falhas do próximo, já que eu mesma tenho meus defeitos. E não são poucos.

...Me esforçando pra manter a boa educação, mesmo quando as pessoas insistem em colocá-la à prova em todo o momento.

...Me esforçando pra não me abalar com as opiniões que as pessoas possam ter de mim. E o quanto isso acaba, às vezes soando como invasão de privacidade e de identidade.

...Me esforçando para, apesar de tudo, tentar agir de modo a ser um exemplo daquilo que eu acredito ser o correto.

O esforço está grande, mas às vezes dá um desânimo... Uma preguiça... Uma vontade de mandar às favas a intolerância, os pensamentos radicais, a vitimização em que muitos se envolvem...

Estou tentando... mas estou prestes à exceder meus limites..

#surtando

E não é que farão uma versão do musical We will rock you aqui no Brasil?
Confesso que desejava muito, mas não esperava que isso fosse acontecer. Será no primeiro semestre deste ano e contará com Alírio Neto como Galileo.

Ontem no Fantástico também se anunciou que será feito um musical sobre os Mamonas Assassinas aqui em São Paulo.

Sem contar que o meu muso Jeff Scott Soto anunciou sua turnê em terras brasileiras para maio.

Preciso de mais alguma coisa na minha vida?

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

#Snape #Always

- Depois de todo esse tempo?
- Sempre- respondeu Snape.

:(


Difícil ver que quem a gente gosta está triste.

Sei lá, dá vontade de fazer qualquer coisa pra mudar a situação.

Queria muito ter o poder de te fazer melhorar. Mas enquanto isso não me couber, estou aqui, ao seu lado, pra te amparar no que você precisar.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

    Bowie foi tipo uma atração-fatal-de-adolescente, daquelas que acontecem do jeito mais inusitado possível.
   Tudo começou durante o filme  "Labirinto", nos idos de 1987: quando vi estava totalmente envolvida por Jareth e seu mega visual que tanto me marcaram. Quando vi, lá estava eu, uma garota de 12 anos querendo estar no lugar da Sarah.
    Não esqueci desse filme nunca mais (aliás, procuro esse dvd pra comprar até hoje). E vou carregar na minha memória todas as boas lembranças que ele trouxe consigo e que foram capazes de fazer história na minha vida e no meu coração.

sábado, 9 de janeiro de 2016

#DramaFeelings

De vez em quando precisamos dar um tempinho pra nós mesmas e deixarmos o drama meio que correr solto na nossa vida. Ontem o dia foi assim.

Não sei o motivo de tanta sensibilidade. Podem ser tantas coisas. A gente sempre culpa a TPM. Mas tem tantas coisas envolvidas que a TPM é só um dos fatores. 

O que importa é que já passou. E eu me respeitei. Me dei esse direito.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Amém


#VidaDeCasados

Estava conversando hoje sobre a individualidade de cada um dentro do casamento e vejo que muitas pessoas acham que quem é casado tem que fazer tudo junto sempre, que fica estranho quando um sai sem o outro, etc, etc.

Bem, acho que estar casado deve significar gostar de estar juntos, gostar  da companhia do outro, querer o outro por perto, mas por outro lado, penso que cada um deve ter sua individualidade, seus momentos privados, sua identidade.

A pessoa ser casada não significa que não possa fazer um momento só com as amigas. Que não tenha o direito de ficar sozinha de vez em quando, desfrutando apenas da sua própria companhia.

Um deve completar o outro e não um SER o outro. Amar significa também cuidar de você mesma, se permitir fazer o que tem vontade, sem que isso vá influenciar negativamente a vida do casal ou que isso signifique que as coisas não vão bem.

Temos que aprender a sermos únicos, para assim podermos completar um ao outro. Completar é diferente de "ser o mesmo".

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

#FaçaDiferente

Refletindo sobre o ano novo e sobre toda a expectativa que geramos na hora da virada... Encaramos o momento como se após a meia noite tudo realmente mudasse. Como se nossa vida zerasse e começássemos outra novinha em folha. Como se a mudança fosse capaz de acontecer da noite pra o dia e da água para o vinho, numa velocidade absurda.

Não adianta reclamarmos que a vida não está legal e que o ano não foi bom, expulsando-o das nossas vidas como se fosse um cachorro sarnento.

A vida não muda se a gente não decidir mudá-la. Se nós continuamos com a mesma mentalidade. Não podemos esperar que os resultados sejam diferentes se ainda nos utilizamos das mesmas estratégias diante da vida.

Adversidades, dificuldades, barreiras sempre estarão presentes e isso não deve impedir ninguém de ser feliz. O que vai definir como será nosso ano, como serão nossos dias, é a maneira como encaramos os tropeços e as rasteiras. Se olharmos para o lado óbvio de que é uma coisa ruim e ficarmos só nessa visão, realmente não tem muito mais o que se fazer, a não ser achar que a vida não está colaborando. 

Mas, a partir do momento em que encaramos tudo isso como fonte de aprendizado, a coisa realmente muda de figura. A vida fica mais leve. As dificuldades não precisam mais ser encaradas como impossíveis, como "fim da linha", elas se transformam em ultrapassáveis. É você quem tem que "colaborar" com você, não a vida!

A vida não vai mudar. Quem tem que mudar somos nós mesmos.